3ª Etapa da "Trip Trail Cup ALIGA 2012" - Ribeirão Preto-SP

Amigos de pedaladas,

Dia 20 de maio, domingo, participamos da 3ª etapa da Trip Trail Cup ALIGA 2012. Essa etapa é entitulada Crossterra e foi organizada pelo Silveira da Multibike de Ribeirão Preto. A base de largada e chegada foi no espetacular Haras Manoel Leão em Jardinópolis, com infraestrutura de turismo rural completa. Área e estrutura de porte suficiente para comportar todos os atletas e seus familiares.

Foi o melhor local de prova que presenciei até o momento.

Video da largada em Movimento:

 http://www.youtube.com/watch?v=a7byHZAJzNA&feature=youtu.be

Dos 10 integrantes do Pedala Catanduva somente 4 competiram. Eu (Braz), Irineu, Zé Dalto e Wagner Villas Boas. O Murari e o Zé Augusto tbm participaram ativamente, pois fizeram os bastidores com fotos e filmagens. Valeu!!!

184 atletas completaram a prova que foi marcada por uma forte subida na largada de até 14% de inclinação, 3 Km de extensão com muitas pedras e erosões. O trecho escolhido foi muito bom, rápido e seletivo. O percurso de 34 Km pode ser dividido em dois grandes morros (vide altimetria) com grande variedade de pisos. Pedras, sulcos erodidos, grandes bacias de areia sem área de escape (tinhamos que enfrentar sem lamentar), 2  longas e penosas subidas seguidas de 2 longas e recuperadoras descidas.

Resumindo:

PERDEU QUEM NÃO VEIO!!!

Como a participação do Pedala Catanduva:

Braz          7º na sub 50 -  093º na geral - 1h33'13" - Vm = 21,93 Km/h
Wagner     5º na sub 55 -  133º na geral - 1h47'56" - Vm = 18,89 Km/h
Irineu        5º na sub 60 -  163º na geral - 1h56'44" - Vm = 17,52 Km/h
Zé Dalto   4º na over 60 - 166º na geral - 1h58'01" - Vm = 17,29 Km/h
Na Classificação Geral da Equipes estamos entre os TOP 10: 9º colocação.

O Edson Corradi, nosso Atleta Catanduvense de Elite largou muito bem e sustentou  o primeiro pelotão por toda a prova. Perdeu preciosas posições devido a um furo no pneu traseiro a 5 Km da chegada. Mesmo assim terminou a prova com 1h17'14" em 11º na sub 35 e 27º na geral.

O Pedala Catanduva esta participando com metade da equipe devido atletas contundidos e  feridos em treinamentos. Mas isso é o esporte!

PARTICIPAR E REPRESENTAR CATANDUVA NO MAIOR CAMPEONATO DE MTB DO INTERIOR PAULISTA.

A 4ª etapa será em Orlândia-SP dia 29 de Julho, mas antes vamos participar da 9ª Maratona 100 Km dos canaviais. VENHAM CONOSCO E PARTICIPEM!!

Video da largada em Movimento:

http://www.youtube.com/watch?v=a7byHZAJzNA&feature=youtu.be

UM PEDAL E TANTO PARA MARAPOAMA

Estou um pouco atrasado com esta  postagem,   porém não poderia deixar de registrar este que foi o maior grupo reunido para  um  pedal, exceto  os  pedais  da  lua cheia.  Saimos  por volta das 15 hs. da Bicicletaria  do Cezinha, um grupo de 21 ciclistas: Eu(Irineu), Cezinha, Victor,  Paulinho Massias, Cristhian, Naliel, Conrado, Arthur, Wagner, Cury, Piteco, André, Mateus, Mauricio da Arge, Thiago, Cunhado do Piteco,Renatinho, Julio Bananinha, Renato e outros. Saimos pelo aeroporto em direção ao Km7. Na entrada da galopeira aguardamos a chegada do Zé Dalto que completou os 22 ciclistas.
Após tiradas as fotos descemos a galopeira para a travessia de vários sitios e fazendas em direção ao Km10. Porém logo que chegamos próximo ao sitio dos maracujás, ocorreu um problema com a bike do Zé Dalto que soltou alguns parafusos do pé de vela. Sendo assim o Zé retornou para casa e os demais seguiram em direção à vicinal que leva  até o km10. Houve a divisão do grupo pelo  ritmo de pedal  que  cada  um desenvolveu, porém todos se agruparam no km10, para seguirmos em direção a Marapoama. Daí para frente  um  sobe  e  desce e  novamente  cada  um  no seu ritmo se agruparam em pequenos grupos até chegar na vicinal que liga Itajobi a Marapoama. Ali todos se reuniram novamente para seguir em direção à padaria de Marapoama, para comer e beber algo, pois a fome já batia no estomago de todos uma vez que já tinhamos pedalado 35 kms, numa média de 22 km/h.
Após todos se fartarem na padaria local, em virtude da passagem pelo rio cubatão estar precário, resolvemos voltar pelo asfalto até Elisiário. Assim o fizemos agrupando novamente e de lá viemos pelo caminho tradicional até chegarmos em Catanduva novamente com 72 kms. rodados.
Além do treino, do passeio, o legal deste pedal foi   a    descontração   das   discussões    entre Bananinha, Arthur, Vitão, Paulinho. Isto trouxe um anti stress a todos e foi uma diversão total com piadas, provocações no bom sentido e muitos, muitos e muitos risos.
 Por não saber todos os nomes das pessoas que foram neste pedal, gostaria que o não citados postassem seus comentários para gravarmos os nomes. Foram poucas as fotos tiradas pois devido à dispersão e ao ritmo acelerado quase não se parou, mas foram feitos alguns vídeos que vou  selecionar e publicarei em seguida. Bem hoje (26/05/12), sai outro pedal no mesmo horário e local (Bicicletaria do Cezinha), em direção a Santa Adélia. Vamos ver se o pessoal comparece em massa para bater novo recorde de participantes.
Abs. Irineu.

Treinando para o "CrossTerra" - Vila Sta Helena

Galera do pedal,

Fizemos dois dias pelo percurso da Vila Sta Helena, visando treinar para a terceira etapa da Copa ALIGA MTB 2012 que será realizada em 20/05.

O percurso para Vila Sta Helena tem entre 40 e 44Km  dependendo por onde saímos e é um ótimo treino. Como estamos treinando e aproveitando o pouco tempo que temos para os pedais, a velocidade aumenta e o tempo parado para descanso quase inexiste.

Geralmente saímos pelo Posto Veni e optamos por dois caminhos: ou vamos pelo posto 400ªº ou seguimos o estradão do matadouro. De qualquer modo sempre subimos até a rodovia que vai para novais, e descemos para Vila Sta Helena. Na sequência subimos até a Estrada Boiadeira de Palmares e descemos para Catanduva. São duas longas elevações com desnível de 120m cada.

Nesta época do anos os areiões são frequentes e muito pesados, dificultando o pedal e diminuindo a vel. média.

No último domingo pela manhã, após o acidente do Zé Augusto, eu o Murari fizemos o caminho com  em ritmo acelerado (desculpa pelas costas,Mura). Fizemos algumas paradas rápidas para registrar paisagens que frequentemente negligenciamos devido o ritmo do pedal. Exemplo disso é que poucos ciclistas tem fotos nesta capela atrás do bar da Vila Sta Helena.

Após a grande seringueira impusemos um ritmo mais forte e percorremos os ultimos Kms entre 26 e 44 Km/h. Foi ótimo e desestressou toda a pesada semana de trabalho. Rsrsrs...

Pra terminar passamos na casa do Zé Augusto e fazer uma "visitinha" ao Quebrado. Rsrsrs... Ele está bem em casa, mas seu Ego ainda não recebeu alta da UTI. HuaHuaHahaha...

Três dias depois fizemos o mesmo percurso, mas durante a noite. Saímos Eu, Irineu, Eduardo, Chiquinho e Luis Curti. O Clima, típico de outono, derrubou a temperatura e nos obrigou a manter um ritmo constante para não "esfriarmos". A volta foi alucinante, ficando o Irineu, Eduardo e o Luis enquanto eu e o Chiquinho disparamos para os últimos 7 Km.

Valeu mesmo, moçada. Precisamos fazer isso mais frequentemente.

Postagem para meus amigos Speedeiros

Salve galera da Estrada,

O feriado do Dia do Trabalho coincidiu com o primeiro dia de sol após vários dias de chuva. Choveu tanto que nem os speedeiros e muito menos os mountainbikers conseguiram pedalar.
Não deu outra: todo mundo saiu para um pedal vespertino aproveitando o feriado.
Eu fui no grupo de 11 bikers que pedalaram até o posto Fórmula 1 e outros 9 tbm sairam para outros percursos. Saímos às 15h e fomos direto para lá. Os ciclistas "puro sangue da estrada" foram na frente e gradativamente se distanciaram do pequeno grupo de mountainbikers que tbm se aventuram no asfalto. Esse é meu caso e o asfalto não é minha especialidade. Pedalo minha Road Bike para confraternizar com os amigos do asfalto. É divertido e uma ótima opção de pedal.
O trânsito de veículos estava infernal. O movimento de caminhões e veículos de passeio voltando para a capital era assustador. Sinto-me desconfortável e minha atenção redobra.
Chegando no Posto Fórmula 1 minha família veio para me levar de volta para Catanduva (minha bike está sobre o carro).
Na foto estão vários amigos que dedicam-se às road bikes. Alguns fizeram o caminho inverso e tbm se aventuram no mountainbike.
Essa é uma mistura muito boa para treinar grupos musculares e técnicas completamente diferentes. Recomendo!

Da esquerda para a direita: Renatinho, Tuim, Alessandro, Pedrão, Maicon, Jacaré (rosto na sombra), Renato Vicky (mais alto), Eu (Braz) com minha filha Victoria, Belleti, Adison e Zé Augusto. Os meninos são meus filhos Leonardo e Felipe (maior). A sombra da fotógrafa é minha esposa Ana Lígia. Rsrsrs...

Vila Roberto com Serrinha de Sta Adélia - "Mais uma prova que o Capacete pode salvar seus próximos pedais"

Salve Bikers,

Após um pequeno jejum sem novas postagens devido a frente fria que prejudicou nossos pedais, publico uma aventura acidentada. Mas com final feliz.
Ontem, dia 05/05/2012, convidei vários ciclistas para fazer Vila Roberto e voltarmos por Sta Adélia pela Serrinha. Saímos eu (Braz), Murari e o Zé Augusto pouco depois das 07:30h e fomos para Roberto saindo pelo Km 07. A maioria do pessoal fez Marapuama no período da tarde.
Logo na saída do Condomínio Luminar uma cadelinha preta nos acompanhou. Tentamos afugentar mas a danada não parava de nos perseguir. Chegando no Km 7 ela mantinha-se sempre ao nosso lado. Resolvemos pedalar e esquecer dela.
O caminho está com muita areia, mas chegamos rapidinho em Vila Robeto. E adivinhem? A cachorrinha também.
Após uma rápida parada para um lanche e hidratação (nossa e da cachorra) seguimos para Sta Adélia. Agora com piso bem socado e rápido. Esse trecho é famoso por suas longas subidas e descidas alucinantes. Passamos direto pela paineira que marca a saída (à esquerda) para a Faz. Experimental.
E a cachorra? Na nossa cola...
Chegando no trevo de Sta Adélia seguimos pela Rodovia Washington Luiz até a saída para a Serrinha. O Zé Augusto e o Murari despinguelaram até a mina d'água e eu fui acompanhando a cadelinha. Fiquei com dó dela e receio que fosse atropelada na rodovia.
O caminho da Serrinha é ótimo. Muito arborizado, muita subida e uma capelinha para Nossa Senhora Aparecida muito bem cuidada. Saindo da Capela encaramos a mais íngrime subida deste percurso para logo depois descer prá valer até o vale do Rio São Domingos logo após sua nascente.
"Aí o pedal tomou outro rumo".
Na última descida antes do Rio São Domingos com nós três bem separados um do outro, o Zé Augusto entrou num grande facão de areia, percorreu 24m em cima dele tentando controlar a bike e CAIU. O guidão girou bruscamente travando e capotando a bike. O Zé foi arremessado de costas no chão, não sem antes bater fortemente a cabeça. Seu capacete quebrou e absorveu quase todo o impacto.
Enquanto aguardávamos meu pai (Braz Pai) nos resgatar o Zé foi recuperando a memória e as dores foram aumentando. Doia muito as costas do lado esquerdo, mas não apresentava sinais mais graves.
No Auto Posto Central em frente a Prefeitura de Sta Adélia, nos reunimos com a esposa do Murari (Rita) e fomos todos para Catanduva.
Depois de atendido no Hospital São Domingos_UNIMED e diagnosticado fratura de 3 costelas, levamos o Zé Augusto para casa e comemoramos o quanto os equipamentos de segurança nos protegem.
Essa é mais uma história de acidente no MTB que podeira ter terminado de maneira trágica. A energia que quebrou o capacete do Zé Augusto teria atingido diretamente seu crânio e não estaríamos aqui enaltecendo o ótimo trabalho deste equipamento (obrigatório nas competições).

USEM O CAPACETE MESMO EM 

PASSEIOS. ELE PODE SALVAR SUA VIDA

 E SEUS PRÓXIMOS PEDAIS.