terça-feira, 31 de julho de 2012

Travessia da Ponte Golden Gate em São Francisco - Califórnia


LocalizaçãoSão Francisco
 Califórnia
 Estados Unidos
DesignPonte suspensa
Maior vão livre1,280 m
Comprimento total2,737 m
Largura27 m
Tráfego100 mil veículos/dia
Altura máxima227 m
Início da construçãoJaneiro de 1933
Data de abertura27 de maio de 1937 (75 anos)
Coordenadas37º48'49"N 122º28'38.88"W
Durante o mês de julho/2012 a Catanduva Turismo levou 14 adolescentes para aprimorar seus estudos da língua Inglesa na cidade de Los Angeles. Estudaram por 3 semanas na Los Angeles Occidental College.
De Los Angeles foram para San Francisco curtir os últimos 4 dias de viajem. Agora puramente turismo.
A Geração Y é reconhecida por ser capaz de nos surpreeender fazendo múltiplas atividades simultaneamente.
Quem pensa que esta geração está "afundada" nas mídias sociais do twiter ou facebook está muito enganado.
Três desses adolescentes tiveram uma idéia espetacular e ímpar dentro do grupo. Entre as inúmeras atividades turísticas que participaram nessa magnífica cidade americana ainda tiveram tempo para algo inusitado:
"VAMOS ATRAVESSAR A PONTE GOLDEN GATE DE BIKE?"
E foi isso que fizeram. O Eduardo Pasiani, o Felipe Manzano e o Gabriel Mazzi alugaram uma bike para cada um e foram em direção à Icônica Ponte.
O video abaixo foi editado pelo Eduardo e postei para vcs curtirem.
Valeu galera! Nós do PedalaCatanduva parabenizamos os três pela iniciativa.
Essa idéia vem de encontro aos melhores pensamentos e atitudes EcoUrbanas atuais.
City Tour de bike! Poque não? Eles fizeram... E se divertiram!
Basta clicar no play e assitir.
Para imagem em HD clique neste link do You Tube: "Nóis na Golden Gate de bike"

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Reconhecimento da 4ª Etapa ALIGA - Orlândia SP

Salve companheiros do MTB,

E o seu Irineu? Ele foi fazer o reconhecimento após os problemas com o pedivela?

SIM, A RESPOSTA É SIM!

O CEZINHA CONCERTOU A BIKE DO IRINEU NA NOITE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO.
DEU TUDO CERTO E ELE PARTICIPOU!!!

Domingo dia 22/07, após o difícil percurso para Termas de Ibirá no sábado, fizemos o reconhecimento do percurso da 4ª Etapa da Trip Trail CUP ALIGA 2012 em Orlândia-SP. Fomos eu (Braz), Irineu, Murari e Zé Augusto e saímos às 06:40h. São 136 Km até Orlandia com estradas muito boas até Bebedouro. Ao pegar o acesso para Viradouro e Orlândia a estrada torna-se esburacada e a ponte sobre o Rio Pardo é de apenas uma via. Fiquei pasmo em saber que no coração do Noroeste Paulista há uma ponte longa, semi destruída e com passagem de apenas um carro por vez.
Chegamos em Orlândia e não tivemos problemas para encontrar o Parque da Gruta por sorte. Entramos e viramos corretamente onde deveríamos e encontramos uma placa (dentro da cidade)  indicando parte do caminho. (... deverão sinalizar melhor...). Uma dica para quem vai para a prova é ficar de olho na grande ponte elevada para o trem, pois a entrada para o parque está localizada quando os trilhos encontram terra firme.

O parque é muito bonito e grande. Várias cachoeiras e a famosa gruta que dá nome ao parque  embelezam o local. É uma pena que o rio seja muito poluído, repleto de lixo e esgoto a céu aberto. Imaginem nosso Rio São Domingos poluído e com corredeiras... difícil se aproximar devido ao mal cheiro.
A saída para o pedal de reconhecimento foi às 09:20h e um grande grupo de mais de 40 bikers seguiram os líderes. Até o Km 22 o trecho é mais complicado, com subidas e descidas curtas e agressivas. Saímos em meio a muita palha da cana colhida mecanicamente. No dia da prova esta palha certamente estará quase que ausente.
No Km 22, após uma curva veloz de 90 graus à esquerda inicia-se uma descida alucinante de 4,3Km com 140m de desnível. Cheguei a 64 Km/h num piso seco que vibrou demais a bike. Termina numa curva acentuada de ângulo fechado à esquerda, que pode enganar os atletas se não estiver corretamente sinalizada.
Daí para frente o caminho melhora e recuperamos todo o desnível. Há subidas bem íngremes como a da Pedreira. Logo após a subida da Pedreira, no Km 35, um curto single track de 500m com aclive de 35m por valetas e gretas de chuva com muuuuita pedra solta desafia o equilíbrio e a tração dos bikers. Perigo!
Depois disso moçada, "Soca a bota"!!
São 6,5 Km velozes até o início do truncado single track. Tem uma subida ingreme no meio, mas é curta. Tem que aproveitar para definir a prova pois no single track srá difícil negociar.
O single track tem aproximadamente 600m e pode ser dividido em duas partes. A primeira parte é mais veloz e permite ultrapassagens apertadas e negociadas entre muitas árvores e buracos. A segunda parte é um empurra bike perigoso e muito apertado até a gruta entre pedras e troncos. Após a gruta tem uma estreita ponte de concreto em single track e entramos no parque para a chegada.


Agora é esperar o dia e pagar prá ver!
Até lá e bons treinos, galera.

E o pedivela XT da bike nova do Irineu?
Depois de reparado e ajustado aguentou o "Monjolo do Irineu" socar a cada subida. Muito bom!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Irineu de Big Wheel - Specialized 29er

Fala galera do MTB,

Sábado, dia 21/07, saímos Eu (Braz), Irineu, Murari, Zé Augusto e o Leandrão para um "pedalzinho" de 70 Km até Termas de Ibirá. Seria mais um pedal se não fosse a inauguração oficial da nova Specialized 29er do Mestre Irineu.
Parece que foram feitos um para o outro. O Irineu está com melhor performance, acelera melhor e sobe melhor. Mas ficará perfeito quando terminar os detalhes da bike e "pegar o jeito" das 29er.
Atrasamos um pouco a saída pois o Cezinha estava trocando o guidão da bike nova.
Saímos em direção a Termas, direto, sem passar por Elisiário pela rota da Igrejinha e caixa d'água. Encontramos muita areia pelo caminho e o Irineu não se intimidou. Atacou todas as subidas e curvas sem dó. Estava testando prá valer a bike.
Em Termas tomamos o café da manhã no bar e abastecemos as caramanholas no Fonte Jorrante.
Na subida de saída de Termas em direção a Elisiário, o pedivela esquerdo da 29er do Ziri escapou. Se não fosse a baixa velocidade um acidente poderia ter ocorrido. Recolocamos a peça no lugar graças ao Zé Augusto que estava com o único canivete Alen do grupo. Valeu, Zé.
Seguimos por terra até Elisiário e, no caminho, reapertamos o pedivela avariado. Até Caputira, mais reapertos sucederam-se. Chegando lá almoçamos no boteco da esquina com havíamos combinado. Minha esposa Ana Lígia trouxe minha prole e o momento de confraternização ficou completo. Adoro isso!!
Gosto muito de integrar meu esporte com minha família e amigos. Almoço perfeito!!!
Barriga cheia, pé na areia. Quero dizer, pneus no areia. Hahahaha...
Foi difícil chegar no haras, pois o pedivela não parava fixo. Então o Cezinha providenciou resgate para o Irineu e o transportou até Catanduva.
Entre paradas para reapertar o pedivela, almoço e fotos terminamos o pedal super tarde.
Chegamos em Catanduva próximo da 15h. Entramos pela rua Minas e encontramos o pessoal se reunindo na frente da Minas Bike para seu tradicional pedal de sábado à tarde.
Mas tudo deu certo. O cezinha tinha a missão de acertar o pedivela do Irineu, pois no dia seguinte teríamos o Reconhecimento do percurso da 4ª etapa da ALIGA em Orlândia.


Esta será a Próxima postagem.
-Será que o Cezinha conseguiu ajustar o pedivela?
-Será que o Irineu participou do reconhecimento?
Aguardem...

ABS. BRAZ.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Descida da Estrada De Manutenção da Imigrantes

Salve amigos do pedal,
Há +/- duas semanas o mestre Irineu e o professor Vitão aventuraram-se pela "descida da estrada de manutenção da Rodovia Imigrantes".O Alexandre (Pato) dono da Duck Bike de Araraquara organizou um grupo pra percorrer esse caminho.
Para quem não conhece existe uma "outra" estrada asfaltada que acompanha a Rodovia Imigrantes e passa na base dos pilares de todas as pontes, túneis e por todos os pontos mais vulneráveis em que a manutenção se dá nos "bastidores" da rodovia principal. Ela segue envolta pela mata atlântica e sempre muito próxima à Rodovia Imigrantes. Isso cria um misto de aventura natural e o artificial de uma das mais modernas rodovias do país.
Para os desavisados o título "descida da Estrada" engana em termos. Esse trajeto realmente desce de São Paulo a Santos e chega, obviamente, ao níviel do mar. Então desce mesmo! Mas aí tem um desafio: essa estrada permite o acesso às bases de todos os pilares das altas pontes da Rodovia Imigrantes. Sáo desníveis sucessivos e agudos de 30 a 50 m para depois subir até a cabeceira das pontes e túneis. Embora seja uma grande descida ela tem "escaladas" em quase todas as grandes pontes.
Vcs verão nos vídeos feitos pelo Irineu e filmados do quidão de sua bike, que a estrada é quase tomada pelo mato em alguns trechos. Em algumas descidas o mestre Irineu dá um show de ultrapassagens em quase todos os participantes.Há túneis de acesso que ligam a estrada de manutenção à parte central dos grandes túneis da Imigrantes. É através deles que se dá o acesso em emergências e reparos sem interromper o trânsito.
Quem sabe numa próxima vez não vai um grande grupo de Catanduva? É uma idéia...
ABS. BRAZ.

domingo, 15 de julho de 2012

VIII ROMARIA PEDALANDO PARA CASA DE MARIA - Percurso por asfalto

Saudações Marianas, amigos do pedal!

Todo 3º domingo do mês de julho é realizada a Romaria de ciclistas para Aparecida do Monte Alto em homenagem a Nossa Senhora Montesina
É o oitavo ano que esta Romaria é realizada e, a cada ano, o número de participantes aumenta.
Da esquerda para a direita: Zé Augusto, Chiquinho, Murari, Watson, Belletti, Tuim, Alessandro, Eu (Braz), Pedrão e o Jacaré. O Alexandre (Cãimbra) não está na foto do saída devido ao pequeno atraso.
A Romaria Pedalando para casa de Maria contou com 326 bikers de toda a região que ocuparam todos os assentos do Santuário. Os corredores foram tomados pelas bikes. A grande maioria sempre foi de mountain bikers, mas esse ano juntei-me aos speedeiros para minha romaria pessoal.
Saímos em onze ciclistas às 08:20h da oficina do Jacaré e fomos em direção à Rodovia da Laranja. A temperatura estava baixa, mas melhor que ontem: 14,8 graus. O vento não incomodava e a sensação térmica estava muito boa, favorecendo o pedal. O acostamento da Rodovia da Laranja está ótimo, sem buracos e bem limpo. O que mais incomoda pedalar no asfalto são os furos de pneus provocados pela cinta de aço destroçada dos pneus recauchutados dos caminhões. A rodovia Washington Luiz está repleta disso.
A ida foi muito divertida e um tributo ao ciclismo. Um ótimo dia de pedal de inverno, com muito sol e sem núvens.
Alguns furos nos pneus e paradas para as fotos são de lei, mas isso faz parte do pedal de estrada.
Após passarmos por Vista Alegre do Alto pegamos a saída para Aparecidinha. Esse é um trecho curto de alfalto até chegar no Santuário, mas não tem acostamento e os buracos são grandes. É perigoso mas chegamos sem problemas.
Encontrei minha esposa Ana Lígia e meus filhos subindo as rampas de acesso ao Santuário bem na hora em que subia as escadas da frente. Juntei-me a eles e acompanhamos o rito religioso para o ciclismo.
Encontramos muitas equipes de toda a região. Especial destaque para o pessoal de Monte Azul que demonstrou sua amizade por nós aqui de Catanduva. Existe uma ligação forte entre essas duas cidades, mesmo com a longa distância (de bike) que as separam. Até nossos uniformes são de cores semelhantes! Na foto com a Santa meu amigo e competidor Edivaldo Mantelis ficou entre eu e o Murari. Sempre na minha cola. Hahahaha...
A missa foi linda e o Padre Altair sempre enaltecendo os romeiros e incentivando-nos seguir os caminhos de Jesus. Fez uma alusão aos caminhos que percorremos com os caminhos percorridos com sacrifício por cristo. Fomos aspergidos com muita água benta e nossas bikes foram abençoadas mais uma vez.
Terminada a cerimônia todos os ciclistas formaram uma grande fila pela nave e passaram aos pés da Santa Montesina. Agradecemos graças recebidas e fizemos pedidos e votos a ela. Na saída do Santuário recebemos terços e fitas bentas da Santa.
O almoço, sempre muito nutritivo, foi servido no salão paroquial ao lado do Santuário para os esfomeados romeiros ciclistas.
Eu e o Murari voltamos por Fernando Prestes e Agulha até a Rodovia Washington Luiz e seguimos para Catanduva.
Os outros nove speedeiros voltaram pelo mesmo caminho da ida.
Tudo correu muito bem e fomos abençoados com esse maravilhoso dia de confraternização religiosa que nosso esporte proporcionou.

Na belíssima foto na frente do Santuário estão (dir p/ esq) o Sandro Gallo da Sempre Bike, Watson, Jacaré, Chiquinho, Murari, Chicão Fênix e sua esposa Renata, Eu (Braz) e minha esposa Ana Lígia com minha filha Victoria e meu filho Leo, meu sogro Chico Becker, Zé Augusto com meu filho Felipão.

Agora aguardo as fotos e os depoimentos do pessoal do MTB para fazer uma postagem na versão "TERRA" dessa romaria. KKKKKK...
De qual versão eu gosto mais? Claro que é da versão com muita terra e areia. Sem dúvida! Mas o asfalto tem seu charme e uma "limpeza" ímpar. Hahaha...

ABS. BRAZ.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

I Passeio SEMPRE BIKE de MTB - Termas de Ibirá

Salve Galera do MTB,

Dia 08/07/2012 , sábado, participamos do Passeio de MTB da Sempre Bike com café da manhã no Hotel Fazenda Termas de Ibirá.
Foi impressionante a adesão de ciclistas para este evento de  confraternização dos entusiastas do MTB. Eu vinha acompanhando as inscrições e elas multiplicavam-se. Até o dia anterior quase 70 inscrições já haviam sido feitas.
Durante a madrugada que antecedeu a saida choveu com chegada de uma frente fria. As temperaturas caíram muito e o asfalto estava molhado. Mesmo assim 56 atletas compareceram, como combinado, na frente da Sempre Bike. Saímos às 6:20h organizadamente e fomos direto para o Condomínio Luminar via aeroporto.
O dia já estava clareando em meio a muitas e ameaçadoras nuvens, mas nada diminuia a animação do grande grupo.
Gostei muito da mistura de ciclistas e a integração dos veteranos com os neófitos é sempre muito salutar e estimulante. Pais e filhos, adolescentes, equipes de competição, mulheres e meninas, veteranos em experiência de pedal e em idade. O Zé Dalto com seus 68 anos mostrou um ritmo invejável e deixou muita gente prá trás. A molecada está treinando e já já vai dar trabalho para os mais experientes.
Contei onze ciclistas femininas e muitas "caras novas". Fazendo-se as contas as mulheres perfizeram 20% do grupo e isso é um ótimo sinal para nosso mountain bike. Valeu meninas!
Os carros de apoio nos acompanharam para garantir a segurança em caso de necessidade.
Paramos várias vezes para reagruparmos os diferentes ritmos de pedal e isso mostrou a essência deste evento: "A Confraternização".
Assim que chegamos no alto do "Carvoeiro", um rápido briefing alertou a todos dos perigos desta descida com 60m de desnível e 800m de extensão. Tudo certo e nada de errado aconteceu.
Após 4 Km alcançamos o bambuzal da Fazenda Santana e ali fizemos várias fotos e a contagem de todos os ciclistas.
O grupo pedalou até Elisiário onde combinamos o reagrupamento novamente.
No Auto Posto da entrada de Elisiário o Sandro Gallo (proprietário da Sempre Bike) refez as contas do horário de chegada no Hotel. Percebendo que não cumpriria a hora combinada para a chegada do grupo, solicitou que alguns acelerassem para chegar no horário.
Assim sendo Eu (Braz), Junior (Sta Rita), Gil e o Zé Gustin disparamos e alcançamos a meta às 08:35h.
Até as 09:30h todo mundo já havia chegado e o refeitório foi "invadido" por + de 70 pessoas esfomeadas.
Muita conversa, brincadeiras e diversão. Comemos para valer e o pessoal da cozinha teve dificuldades para servir o volume de alimentos. A grande garrafa de café esvaziou várias vezes e os pães de queijo recheados com goiabada sumiam assim que eram colocados na cestinha.
O Rodrigo Capacete mais uma vez foi imbatível e manteve sua posição no ranking dos que mais comem. "Que saúde, hein?"
A volta foi também muito tranquila e vários grupos se formaram de acordo com o ritmo de cada um. Muitos cumpriram a meta de chegar ao Hotel e voltar nos carros dos familiares que vieram ao encontro deles.
Depois de semanas de organização e ansiedade, o Passeio Sempre Bike aconteceu em um dia frio de inverno e foi coroado de muito êxito. Sem intercorrências, sem acidentes e repleto de boas recordações. Um dia para ser relembrado.
Parabéns à organização e a todos os participantes que, com a característica de cada um, abrilhantou esse evento de pura
CONFRATERNIZAÇÃO DO ESPORTE.


ABS. BRAZ.